domingo, 31 de julho de 2011

Dia dos Pais

O mês de agosto está "recheado" de celebrações e atividades!
Sabemos que é o mês vocacional por excelência e, assim, somos convidados a nos conscientizar da nossa missão, do nosso trabalho evangelizador.

Também comemoramos o Dia dos Pais, do Padre e Assunção de Maria.

Aproveite as atividades que postarei aqui!!

Diário de Catequese

sábado, 23 de julho de 2011

Que tal um teatro?

Apresentação da Peça: Até Quando?
Quando: Dia 31 de Julho as 15h00; 17h00 e 19h00
Onde: Sala São Judas - Av. Jabaquara, 2682 - Mirandópolis - São Paulo/SP
Quanto: R$ 5,00
Sinopse: Assim como o profeta Habacuque, sentimos que o mundo esta distante de Cristo, distante da sua fé. E enquanto o Inimigo continuar vendo essa brecha, nos atacará de todas as formas. Temos dificuldades para ver seus "lances", suas "ofertas" em nosso dia-a-dia, nos mantemos cegos para ver que aos poucos estamos sendo comprados...
Mas afinal...quanto vale a Sua alma?? Você acredita que tem alguém disposto a comprá-la??
Queremos através desse texto, abrir os olhos para que todos vejam qual plano esta sendo realizado a cada dia, de que forma o Inimigo mantém sua oferta e brinca com a nossa vida.
Você verá que todos nós somos tentados, traídos, questionados pela nossa fé, sentimos dores e sofrimento...
E nos questionamos...
Até quando vamos aguentar?
Até quando vamos nos manter de costas para a Cruz?
Por quanto tempo vamos ficar distantes de Deus?
Até quando?...

Grupo Vivarte:  http://www.grupovivarte.com/

sábado, 9 de julho de 2011

EXPOCATÓLICA SÃO PAULO: APRESENTADO TEMA CF 2012


O tema da Campanha da Fraternidade 2012 foi apresentado na abertura da ExpoCatólica deste ano, em andamento em São Paulo, no Pavilhão Verde do ExpoCenter Norte.

O Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Ulrich Steiner, coordenou a apresentação oficial do tema da Campanha da Fraternidade de 2012 "Fraternidade e Saúde Pública" na abertura da ExpoCatólica que se concluirá amanhã.

"A campanha é um tempo breve para que a população tenha consciência do tema abordado. Temos a melhor proposta de saúde pública do mundo, o SUS, mas os nossos pobres nem sempre têm acesso. A nossa saúde publica é um grande problema. Precisamos tomar consciência disso para que tenhamos uma atitude", frisou o prelado durante a apresentação.

Estiveram presentes o Arcebispo de São Paulo (SP), Cardeal Odilo Pedro Scherer, o secretário executivo da Campanha da Fraternidade (CF), Pe. Luiz Carlos Dias, representantes do governo estadual paulista e do Governo Federal, bem como o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Ilan Sztulman.

O diretor da Feira, Fábio Castro, iniciou seu discurso usando a passagem Bíblica: "Que tua mão esquerda não saiba o que faz a direita" (Mt 6,3). "Criamos há oito anos a ExpoCatólica, primeira feira da América Latina do segmento religioso, um projeto que, na época parecia muito ousado, devido os desafios diários. A Igreja não sabe expor suas obras, mas há sim uma busca pelo reconhecimento do que deve ser mostrado para uma maior adesão. A exposição é para multiplicar seus feitos. Testemunhar todo testemunho. É preciso que sejamos vistos e possamos evangelizar mais" – disse ele.

Principal evento católico do gênero e considerada a maior feira de negócios e serviços religiosos da América Latina, a ExpoCatólica chega à sua 8ª edição. São mais de 200 expositores presentes no evento. A Feira é realizada desde 2003 e conta anualmente com cerca de 35 mil visitantes. (MJ/CNBB)

domingo, 3 de julho de 2011

E para o último dia da Semana do Papa deixo para vocês as palavras de um extraordinário catequista, o Papa Bento XVI!!! Espero que todos os catequistas possam ter o Santo Padre como exemplo.


Durante seu encontro com 100 mil crianças na Praça de São Pedro, o Papa, respondendo a perguntas de algumas delas, deu um esplêndido encontro de Catequese. Vejamos...


Andrea: “Caro Papa, que recordação tens do dia da tua Primeira Comunhão?”.

Antes de tudo, gostaria de dizer obrigado por esta festa da fé que me ofereceis, pela vossa presença e alegria. Agradeço e saúdo o abraço que tive de um de vós, um abraço que simbolicamente vale para vós todos, naturalmente. Quanto à pergunta, recordo-me bem do dia da minha Primeira Comunhão. Era um lindo domingo de Março de 1936, portanto, há 69 anos. Era um dia de sol, a igreja muito bonita, a música, eram muitas coisas bonitas das quais me lembro. Éramos cerca de trinta crianças, meninos e meninas, da nossa pequena cidade com não mais de 500 habitantes. Mas, no centro das minhas recordações alegres e bonitas está o pensamento o mesmo já foi dito pelo vosso porta-voz que compreendi que Jesus tinha entrado no meu coração, tinha feito visita justamente a mim. E com Jesus, Deus mesmo está comigo. Isto é um dom de amor que realmente vale mais do que tudo que pode ser dado pela vida; e assim estava realmente cheio de uma grande alegria porque Jesus tinha vindo até mim. E entendi que então começava uma nova etapa da minha vida, tinha 9 anos, e que então era importante permanecer fiel a este encontro, a esta Comunhão. Prometi ao Senhor, por quanto podia: “Gostaria de estar sempre contigo” e pedi-lhe: “Mas, sobretudo permanece comigo”. E assim fui em frente na minha vida. Graças a Deus, o Senhor tomou-me sempre pela mão, guiou-me também nas situações difíceis. E dessa forma, a alegria da Primeira Comunhão foi o início de um caminho realizado juntos. Espero que, também para todos vós, a Primeira Comunhão que recebestes neste Ano da Eucaristia seja o início de uma amizade com Jesus para toda a vida. Início de um caminho juntos, porque caminhando com Jesus vamos bem e a vida se torna boa.



Livia: “Santo Padre, antes do dia da minha Primeira Comunhão confessei-me. Depois, confessei-me outras vezes. Mas, gostaria de te perguntar: devo confessar-me cada vez que recebo a Comunhão? Mesmo quando cometo os mesmos pecados? Porque eu sei que são sempre os mesmos”.

Diria duas coisas: a primeira, naturalmente, é que não te deves confessar sempre antes da Comunhão, se não cometeste pecados graves que necessitam ser confessados. Portanto, não é preciso confessar-te antes de cada Comunhão eucarística. Este é o primeiro ponto. É necessário somente no caso em que cometes um pecado realmente grave, que ofendes profundamente Jesus, de forma que a amizade é destruída e deves começar novamente. Apenas neste caso, quando se está em pecado “mortal”, isto é, grave, é necessário confessar-se antes da Comunhão. Este é o primeiro ponto. O segundo: embora, como disse, não é necessário confessar-se antes de cada Comunhão, é muito útil confessar-se com uma certa regularidade. É verdade, geralmente, os nossos pecados são sempre os mesmos, mas fazemos limpeza das nossas habitações, dos nossos quartos, pelo menos uma vez por semana, embora a sujidade é sempre a mesma. Para viver na limpeza, para recomeçar; se não, talvez a sujeira não possa ser vista, mas se acumula. O mesmo vale para a alma, por mim mesmo, se não me confesso a alma permanece descuidada e, no fim, fico satisfeito comigo mesmo e não compreendo que me devo esforçar para ser melhor, que devo ir em frente. E esta limpeza da alma, que Jesus nos dá no Sacramento da Confissão, ajuda-nos a ter uma consciência mais ágil, mais aberta e também de amadurecer espiritualmente e como pessoa humana. Portanto, duas coisas: confessar é necessário somente em caso de pecado grave, mas é muito útil confessar regularmente para cultivar a pureza, a beleza da alma e ir aos poucos amadurecendo na vida.

Andrea: “A minha catequista, ao preparar-me para o dia da minha Primeira Comunhão, disse-me que Jesus está presente na Eucaristia. Mas como? Eu não o vejo!”.

Sim, não o vemos, mas existem tantas coisas que não vemos e que existem e são essenciais. Por exemplo, não vemos a nossa razão, contudo temos a razão. Não vemos a nossa inteligência e temo-la. Não vemos, numa palavra, a nossa alma e todavia ela existe e vemos os seus efeitos, pois podemos falar, pensar, decidir, etc. Assim também não vemos, por exemplo, a corrente elétrica, mas sabemos que existe, vemos este microfone como funciona; vemos as luzes. Numa palavra, precisamente, as coisas mais profundas, que sustentam realmente a vida e o mundo, não as vemos, mas podemos ver, sentir os efeitos. A eletricidade, a corrente não as vemos, mas a luz sim. E assim por diante. Desse modo, também o Senhor ressuscitado não o vemos com os nossos olhos, mas vemos que onde está Jesus, os homens mudam, tornam-se melhores. Cria-se uma maior capacidade de paz, de reconciliação, etc. Portanto, não vemos o próprio Senhor, mas vemos os efeitos: assim podemos entender que Jesus está presente. Como disse, precisamente as coisas invisíveis são as mais profundas e importantes. Vamos, então, ao encontro deste Senhor invisível, mas forte, que nos ajuda a viver bem.

Giulia: “Santidade, dizem-nos que é importante ir à Missa aos domingos. Nós iríamos com gosto mas, freqüentemente, os nossos pais não nos acompanham porque aos domingos dormem, o pai e a mãe de um amigo meu trabalham numa loja e nós, geralmente, vamos fora da cidade visitar os avós. Podes dizer-lhes uma palavra para que entendam que é importante ir à Missa juntos, todos os domingos?”.

Claro que sim, naturalmente, com grande amor, com grande respeito pelos pais que, certamente, têm muitas coisas a fazer. Contudo, com o respeito e o amor de uma filha, pode-se dizer: querida mãe, querido pai, seria tão importante para todos nós, também para ti, encontrarmo-nos com Jesus. Isto enriquece-nos, traz um elemento importante para a nossa vida. Juntos encontramos um pouco de tempo, podemos encontrar uma possibilidade. Talvez até onde mora a avó há uma possibilidade. Numa palavra diria, com grande amor e respeito pelos pais, diria-lhes: “Entendei que isto não é importante só para mim, não o dizem somente os catequistas, é importante para todos nós; e será uma luz do domingo para toda a nossa família”.

Alessandro: “Para que serve ir à Santa Missa e receber a Comunhão para a vida de todos os dias?”.

Serve para encontrar o centro da vida. Nós vivemos entre tantas coisas. E as pessoas que não vão à igreja não sabem que lhes falta precisamente Jesus. Sentem, contudo, que falta algo na sua vida. Se Deus permanece ausente na minha vida, se Jesus não faz parte da minha vida, falta-me um guia, falta-me uma amizade essencial, falta-me também uma alegria que é importante para a vida. A força também de crescer como homem, de superar os meus vícios e de amadurecer humanamente. Portanto, não vemos imediatamente o efeito de estar com Jesus quando vamos à Comunhão; vê-se com o tempo. Assim como, no decorrer das semanas, dos anos, se sente cada vez mais a ausência de Deus, a ausência de Jesus. É uma lacuna fundamental e destrutiva. Poderia falar agora facilmente dos países onde o ateísmo governou por anos; como as almas foram destruídas, e também a terra; e assim podemos ver que é importante, aliás, diria, fundamental, nutrir-se de Jesus na comunhão. É Ele que nos dá a luz, nos oferece a guia para a nossa vida, uma guia da qual temos necessidade.

Anna: “Caro Papa, poderias explicar-nos o que Jesus queria dizer quando disse ao povo que o seguia: “Eu sou o pão da vida”?”.

Então deveríamos talvez, antes de tudo, esclarecer o que é o pão. Hoje nós temos uma cozinha requintada e rica de diversíssimos pratos, mas nas situações mais simples o pão é o fundamento da nutrição e se Jesus se chama o pão da vida, o pão é, digamos, a sigla, uma abreviação para todo o nutrimento. E como temos necessidade de nos nutrir corporalmente para viver, assim como o espírito, a alma em nós, a vontade, tem necessidade de se nutrir. Nós, como pessoas humanas, não temos somente um corpo, mas também uma alma; somos seres pensantes com uma vontade, uma inteligência, e devemos nutrir também o espírito, a alma, para que possa amadurecer, para que possa alcançar realmente a sua plenitude. E, por conseguinte, se Jesus diz eu sou o pão da vida, quer dizer que Jesus próprio é este nutrimento da nossa alma, do homem interior do qual temos necessidade, porque também a alma deve nutrir-se. E não bastam as coisas técnicas, embora sejam muito importantes. Temos necessidade precisamente desta amizade de Deus, que nos ajuda a tomar decisões justas. Temos necessidade de amadurecer humanamente. Por outras palavras, Jesus nutre-nos a fim de que nos tornemos realmente pessoas maduras e a nossa vida se torne boa.

Adriano: “Santo Padre, disseram-nos que hoje faremos a Adoração Eucarística. O que é? Como se faz? Poderias explicar-nos isto? Obrigado”.

Então, o que é a adoração, como se faz, veremos imediamente, porque tudo está bem preparado: faremos algumas orações, cânticos, a genuflexão e estamos assim diante de Jesus. Mas, naturalmente, a tua pergunta exige uma resposta mais profunda: não só como fazer, mas o que é a adoração. Eu diria: adoração é reconhecer que Jesus é meu Senhor, que Jesus me mostra o caminho a tomar, me faz entender que vivo bem somente se conheço a estrada indicada por Ele, somente se sigo a via que Ele me mostra. Portanto, adorar é dizer: “Jesus, eu sou teu e sigo-te na minha vida, nunca gostaria de perder esta amizade, esta comunhão contigo”. Poderia também dizer que a adoração na sua essência é um abraço com Jesus, no qual eu digo: “Eu sou teu e peço-te que estejas também tu sempre comigo”.


http://www.presbiteros.com.br/site/encontro-de-catequese-e-oracao-do-papa-bento-xvi-com-as-criancas-da-primeira-comunhao/

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Semana do Papa

Papa Bento XVI em quadrinhos



O papa Bento XVI virou personagem de um gibi em estilo mangá, como divulgou a organização da Jornada Mundial da Juventude. A revista em quadrinhos que conta a vida do pontífice vai ser lançada e distribuída durante o evento que será realizado entre os dias 16 e 21 de agosto em Madri, na Espanha.
A organização da Jornada Mundial da Juventude colocou anúncio em busca de autor de mangás católicos. Gabriele Gniewek, 21, candidatou-se. E aí surgiu "Habemus Papam!", a biografia do papa Bento XVI. Em agosto próximo, durante o encontro em Madri, 300 mil cópias da publicação serão distribuídas gratuitamente.
 
... eu quero um!!!!




Por meio de testemunhos, recordações, de seu pensamento teológico e de trechos de sua produção intelectual, o vaticanista Andrea Tornielli apresenta uma impecável biografia do homem que, após um dos conclaves mais rápidos da história, foi eleito o 265º papa da história da Igreja, Bento XVI.

Editora: Record 
Edição: 1 
Número de páginas: 236